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  • MPRS denuncia 23 pessoas por desvio de recursos do Estado e do IPE para tratamentos de home care

    As denuncias são contra pessoas de o Fundo e da região

    O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Rio Grande do Sul (GAECO/MPRS) denunciou nesta terça-feira, 13 de maio, 23 pessoas de o Fundo por fraude e desvio de recursos do Estado e do IPE Saúde para tratamentos de home care. O promotor de Justiça Diego Pessi, que ofereceu a denúncia ao Poder Judiciário, foi quem coordenou a Operação Gollum, no dia 4 de dezembro de 2024, em parceria com o promotor de Justiça Manoel Figueiredo Antunes, para investigar as irregularidades.

    Segundo ele, os denunciados estão divididos em quatro núcleos: familiares das pessoas que necessitam de home care, prestadores de serviços, advogados e colaboradores. Eles respondem por organização criminosa, estelionato qualificado e falsidade ideológica. O esquema foi desarticulado quando a operação foi deflagrada. Na ocasião, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em empresas, escritórios de advocacia e residências na região.

    “O oferecimento da denúncia constitui mais uma etapa da ação do GAECO visando à repressão das fraudes nos serviços de home care e à restituição ao erário dos valores desviados. Destaco, nesse ponto, o trabalho incansável dos policiais e servidores vinculados ao GAECO e ao NIMP, que tornaram possível essa atuação rápida e eficaz”, disse Diego Pessi.

    O GAECO, desde dezembro de 2024, já realizou duas operações referentes a desvio envolvendo tratamentos médicos domiciliares. A outra ação foi no mês ado, com base nas Missões: operação Home Cash. Ao todo, foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão nas ações contra desvio de dinheiro contra fraudes envolvendo home care, além de dez veículos apreendidos, bloqueio de mais de R$ 35 milhões e sequestro de 29 imóveis.

    Investigações Operação Gollum 

    A investigação teve início após a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) identificar ordens judiciais fraudulentas, totalizando R$ 35 milhões, destinadas a serviços de "home care". Esse tratamento envolve a disponibilização de uma estrutura completa na residência do paciente, incluindo atendimento multidisciplinar, equipamentos, medicação e alimentação especial.

    Foram identificados proprietários de duas empresas de "home care" suspeitas, além de seis pais ou responsáveis por crianças e adolescentes que necessitavam desse tipo de atendimento. Eles contavam com o auxílio de um escritório de advocacia para garantir que a Justiça determinasse o ree dos valores pelo Estado, além de prestar contas de forma fraudulenta.

    *Informações MPRS 

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